A situação política de Ilhéus, no que diz respeito ao pleito eleitoral deste ano é completamente diferente das ocorridas nos últimos 38 anos, limite temporal registrado em minha memória, quando ocorreu a disputa entre Edmon Darwich e Gilberto Fialho.
Nossa cidade conheceu o fundo do poço, perdeu a esperança, perdeu a auto-estima, experimentou o caos com os desmandos realizados pela desastrosa eleição de Valderico Reis. Todos querem esquecer aqueles tristes dias, fruto de um erro histórico, referendado por uma maioria que escolheu errado, porém, de vez em quando temos que lembrar.
O povo, ainda que não muito instruído, é sábio. Errou alegremente, reconheceu o erro num choro amargo e foi às ruas da cidade para dar um grito de “chega”, quando se aliou aos vereadores para tirar o governo que nos afligia. Ontem, dia 14 de agosto, fez um ano que os ilheenses foram à rua protestar. Daqui a quinze dias fará um ano que doze edis votaram pelo povo, dizendo “Sim”.
Ilhéus mudou neste último ano. No próximo dia 1° de setembro completará um ano que começou a virada de página. Aquilo que ninguém (ninguém mesmo) esperava, ocorreu. A cidade se levantou. O governo, que por muito tempo trabalhou angustiado, devido as notícias de que circulavam da volta de Valderico, aos poucos foi conseguindo resgatar a auto-estima dos ilheenses, conquistar a confiança dos que decidem e aí, as coisas mudaram. O judiciário fez sua parte: justiça.
Tudo indicava que a disputa se daria entre Jabes e Ruy, porém, começou a ser desenhada uma nova situação. A cidade gostou dos dias que começou a viver. A cidade precisava de seriedade. A cidade precisava ver as ruas limpas. A cidade precisava ver os buracos tapados. A cidade precisava de ver o dinheiro público ser gasto com responsabilidade. Os servidores precisavam receber seus salários em dia (inclusive o décimo). O comércio queria dar crédito à Prefeitura. Os investidores queriam ter segurança para seus projetos...
Hoje, a disputa será entre Newton(PSB) e Ruy(PT). Por mais que o PT grite, é impossível negar que o PSB seja aliado do governo Wagner. Os aliados da Coligação Acelara Ilhéus, de modo especial meu querido amigo sarrafeiro, clamam por debate. Dizem que é preciso debater. As rádio se preparam para os debate.
Faço uma pergunta: debate ou ataque (sorrateiro, traiçoeiro e vil)?
O verdadeiro debate tem que ser com o povo. O que mata nossos adversários políticos é que, mesmo com as deficiências e simplicidade que tem sido atribuída ao governo de Newton, é que temos feito isso: ouvir o clamor das ruas e atendendo a cada um dentro do possível. Haverá sempre algo sem ser atendido. Que fazer? Ter paciência faz parte do jogo e dá grandeza a pessoa humana.
Os partidários da coligação Acelera Ilhéus, de modo especial o PT e o PP que encabeçam a chapa, estão perdendo o bonde da história. Enquanto o governo municipal e a sociedade organizada passaram dois dias (13 e 14) discutindo o crescimento da cidade, a chegada de novos investimentos com o Complexo Intermodal do Porto Sul, com a presença de grande representação do governo estadual das Secretarias de Planejamento, Indústria, Comércio e Mineração, Infraestrutura, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Instituto do Meio Ambiente (antigo CRA) e o Sudic, o PT e o PP “debatiam” com o povo, através dos seus carros de som passando toda hora em frente ao local da reunião, baixando o nível da campanha com informações distorcidas, tentando barrar o desejo do povo de continuar acreditando que a simplicidade de um governo que realiza é melhor do que promessas de quem nunca esteve no comando do poder. Apenas quer estar.
Na reunião se discutia a cidade, o crescimento, o futuro, enquanto o PT mentia nas ruas. Todo mundo ouviu. Ficou feio para o Partido dos Trabalhadores.
Faço uma pergunta: o que os candidatos e o PT de Ilhéus sabem sobre os investimentos que o governo federal e estadual pretendem realizar na cidade, na região. Não conhecem nada. Se conhecessem estariam dizendo ao povo verdades e não mentiras que não vão mudar a opinião popular.
Do nosso lado houve reação, é natural. Houve quem quisesse responder atacando. Graças a Deus prevaleceu o bom senso e a determinação de Newton Lima em não baixar o nível da campanha. De minha parte, enquanto puder ser ouvido, faremos apenas o que tem que ser feito, como “servos inúteis que fazem apenas o que deve ser feito” como nos ensinou o Mestre.
A palavra é de prata, o silêncio é de ouro. Quem me ensinou isso há 25 anos foi Dalmiro Silva, com sua sabedoria simples que a vida lhe concedeu. Fiquemos calados, sem responder ataques baixos e mentirosos. Ouçamos o povo no dia 5 de outubro.
Encerro pedindo permissão a Ibrahim para utilizar um pedaço do seu conhecido bordão: “a caravana vai passar”.
Nossa cidade conheceu o fundo do poço, perdeu a esperança, perdeu a auto-estima, experimentou o caos com os desmandos realizados pela desastrosa eleição de Valderico Reis. Todos querem esquecer aqueles tristes dias, fruto de um erro histórico, referendado por uma maioria que escolheu errado, porém, de vez em quando temos que lembrar.
O povo, ainda que não muito instruído, é sábio. Errou alegremente, reconheceu o erro num choro amargo e foi às ruas da cidade para dar um grito de “chega”, quando se aliou aos vereadores para tirar o governo que nos afligia. Ontem, dia 14 de agosto, fez um ano que os ilheenses foram à rua protestar. Daqui a quinze dias fará um ano que doze edis votaram pelo povo, dizendo “Sim”.
Ilhéus mudou neste último ano. No próximo dia 1° de setembro completará um ano que começou a virada de página. Aquilo que ninguém (ninguém mesmo) esperava, ocorreu. A cidade se levantou. O governo, que por muito tempo trabalhou angustiado, devido as notícias de que circulavam da volta de Valderico, aos poucos foi conseguindo resgatar a auto-estima dos ilheenses, conquistar a confiança dos que decidem e aí, as coisas mudaram. O judiciário fez sua parte: justiça.
Tudo indicava que a disputa se daria entre Jabes e Ruy, porém, começou a ser desenhada uma nova situação. A cidade gostou dos dias que começou a viver. A cidade precisava de seriedade. A cidade precisava ver as ruas limpas. A cidade precisava ver os buracos tapados. A cidade precisava de ver o dinheiro público ser gasto com responsabilidade. Os servidores precisavam receber seus salários em dia (inclusive o décimo). O comércio queria dar crédito à Prefeitura. Os investidores queriam ter segurança para seus projetos...
Hoje, a disputa será entre Newton(PSB) e Ruy(PT). Por mais que o PT grite, é impossível negar que o PSB seja aliado do governo Wagner. Os aliados da Coligação Acelara Ilhéus, de modo especial meu querido amigo sarrafeiro, clamam por debate. Dizem que é preciso debater. As rádio se preparam para os debate.
Faço uma pergunta: debate ou ataque (sorrateiro, traiçoeiro e vil)?
O verdadeiro debate tem que ser com o povo. O que mata nossos adversários políticos é que, mesmo com as deficiências e simplicidade que tem sido atribuída ao governo de Newton, é que temos feito isso: ouvir o clamor das ruas e atendendo a cada um dentro do possível. Haverá sempre algo sem ser atendido. Que fazer? Ter paciência faz parte do jogo e dá grandeza a pessoa humana.
Os partidários da coligação Acelera Ilhéus, de modo especial o PT e o PP que encabeçam a chapa, estão perdendo o bonde da história. Enquanto o governo municipal e a sociedade organizada passaram dois dias (13 e 14) discutindo o crescimento da cidade, a chegada de novos investimentos com o Complexo Intermodal do Porto Sul, com a presença de grande representação do governo estadual das Secretarias de Planejamento, Indústria, Comércio e Mineração, Infraestrutura, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Instituto do Meio Ambiente (antigo CRA) e o Sudic, o PT e o PP “debatiam” com o povo, através dos seus carros de som passando toda hora em frente ao local da reunião, baixando o nível da campanha com informações distorcidas, tentando barrar o desejo do povo de continuar acreditando que a simplicidade de um governo que realiza é melhor do que promessas de quem nunca esteve no comando do poder. Apenas quer estar.
Na reunião se discutia a cidade, o crescimento, o futuro, enquanto o PT mentia nas ruas. Todo mundo ouviu. Ficou feio para o Partido dos Trabalhadores.
Faço uma pergunta: o que os candidatos e o PT de Ilhéus sabem sobre os investimentos que o governo federal e estadual pretendem realizar na cidade, na região. Não conhecem nada. Se conhecessem estariam dizendo ao povo verdades e não mentiras que não vão mudar a opinião popular.
Do nosso lado houve reação, é natural. Houve quem quisesse responder atacando. Graças a Deus prevaleceu o bom senso e a determinação de Newton Lima em não baixar o nível da campanha. De minha parte, enquanto puder ser ouvido, faremos apenas o que tem que ser feito, como “servos inúteis que fazem apenas o que deve ser feito” como nos ensinou o Mestre.
A palavra é de prata, o silêncio é de ouro. Quem me ensinou isso há 25 anos foi Dalmiro Silva, com sua sabedoria simples que a vida lhe concedeu. Fiquemos calados, sem responder ataques baixos e mentirosos. Ouçamos o povo no dia 5 de outubro.
Encerro pedindo permissão a Ibrahim para utilizar um pedaço do seu conhecido bordão: “a caravana vai passar”.
Um comentário:
Ao Catucadas,
Ótimo artigo, a coligação PT/PP está perdida, não sabem como desenvolver sua própria campanha. A oposição ao atual prefeito é quem vai elegê-lo, com agressões gratuitas que não fazem o menor sentido, deveriam fazer como está fazendo o Cezar Cão, apoia Nilton, Rui, Espirito Santo e Cacá Colções.
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