Praça Firmino Amaral. À direita, o Café Bahia, o Ed. Kaufamann
em construção, a esquerda a Casa Brasil e o Ilhéus Hotel.
porto do Malhado, na rua Marquês de Paranaguá. Nota-se o
Bar Atlântico (de Manolo Barral) e o Banco da Lavoura de Minas
Gerais, (depois Banco Nacional) e da sede de Freitas S.A.
era mão e contra-mão, sem estacionamento.
Desfile das máquinas de torrefação e empacotamento de café,
nos caminhões da Rodoviário Ramos, pelas ruas da cidade.
Chaminé da fábrica Cafés Finos. À direita, o Ed. Daniel Ventim,
a sede e gare da Estrada de Ferro, o Ed. Magalhçães. À esquerda,
depois da fábrica, o telhado da Cadeia Pública, hoje no local a
sede da Delegacia do Trabalho.
Rua Marquês de Paranaguá. À esquerda, o Bar Atlêntico,
a Casa Brasil, uma faixa de propaganda da Brasilgás (Oscar Giannelli
era o gerente), a Pensão Vasco, o Banco do Brasil e uma
faixa da ZYW-7, Rádio Cultura de Ilhéus, no Ed. Wildberg.
Desfile das máquinas de torrefação e empacotamento de café,
nos caminhões da Rodoviário Ramos, pelas ruas da cidade.
Chaminé da fábrica Cafés Finos. À direita, o Ed. Daniel Ventim,
a sede e gare da Estrada de Ferro, o Ed. Magalhçães. À esquerda,
depois da fábrica, o telhado da Cadeia Pública, hoje no local a
sede da Delegacia do Trabalho.
Rua Marquês de Paranaguá. À esquerda, o Bar Atlêntico,
a Casa Brasil, uma faixa de propaganda da Brasilgás (Oscar Giannelli
era o gerente), a Pensão Vasco, o Banco do Brasil e uma
faixa da ZYW-7, Rádio Cultura de Ilhéus, no Ed. Wildberg.
Um comentário:
Estou gostando muito das fotos, mas essa última sequência foi maravilhosa! Grande prazer "viajar" nessas fotos da paisagem urbana antiga!
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