terça-feira, 28 de julho de 2009

A Flor da Idade

Hoje Itabuna chega aos 99 anos de emancipação política e inicia a contagem para o primeiro século. Ainda é uma cidade jovem e com certeza alcançará muitas vitórias, que serão comemoradas por muitas gerações.
A minha geração cresceu cultivando a rivalidade e a disputa com Ilhéus. Era a disputa da Jaca com o Caranguejo. Os papas. Lêdo engano. Graças a Deus consegui em tempo conhecer mais de perto alguns itabunenses e muitas pessoas que escolheram a cidade para morar.
Faço hoje minha homenagem a essa filha de Ilhéus, lembrando algumas personalidades que aprendi a admirar. Algumas, mais do que admirar: aprendi a gostar. Peço desculpas antecipadamente por uma possível falha da memória e esquecimento de alguém.
Antigamente eu só passava por Itabuna indo em direção a algum lugar. Lembro das visitas à casa de tia Zé Lima, acompanhando minha avó Zezé. Em Itabuna eu só gostava de tia Zé, de Waly, Wilde e Wilson e seus filhos. Graças a Deus, a partir do Encontro de Casais com Cristo (em 1981), conheci grandes pessoas e venci a barreira da jaca e do caranguejo e, hoje, posso render homenagem a essa grande cidade baiana, onde moreja muita gente boa.
Ilhéus e Itabuna sempre disputarão espaço na política, nos negócios... porém, penso ser importante tomarmos consciência de que um grande futuro espera essas duas cidades que comandam a região cacaueira. Devemos discutir e nos juntar para resolver problemas que nos afetam e que se tornarão maiores amanhã, como por exemplo, o abastecimento d´água e a recuperação do velho Cachoeira.
Fica aqui minha homenagem a pessoas que admiro, a velhos e novos amigos que realmente gosto, aos idos que deixaram muita saudade da convivência:
Ottoni Silva, Adelindo Kfouri, Cyro de Matos, Jorge Amado, Tia Zé Lima, Wilde Lima, Waly Lima, Wilson Lima, Lívia e Ronald, José Adervan, Ramiro Aquino, Walmir Rosário, Luis Wilde, Pedro Ivo, Serafim Reis, Diogo Caldas, Marcelo e Norma, Fernando e Aurinha, Eric Ettinger, Vera e Júlio Brito, Nilo Ferragista (meu vizinho em Olivença), Tonet, Sônia e Kokó, Kokó Júnior, João Carlos, Ari PB, Filemon (grande saudade), Davidson Samuel, Ricardo Ribeiro, Manoel Leal (conheci em São Paulo, em 1987), Lena e Wanderson, Neuza e Delcione, Irmã Dalvani, Rivadávia Macêdo, Mércia e Edmar, Osmundinho Teixeira, Roberta e Fernanda, Rui Carvalho, Virgilinho Sena, Ricardo Xavier, Miguel Pinheiro, Silvia e Duduca Paixão, Alda e Paulo Nunes, Hercílio Nunes, Iranaia e Guilherme, Nérope Martinelli Bugarelli, Fernandão, Vinicius Teixeira, Lúcia e Sebastião Souza, Jorge Harley, Salomão Mafuz, Calixtinho Midlej (sempre rezo por ele), Orlando ( Livraria Brasília) que me foi apresentado por Alberto Alchediak Kuark, Renato Costa, Ubaldo Dantas, Geraldo Dantas, Lulinha Dantas, João Edvaldo, Suzi e Lício Fontes, Darcy e Almiro Fontes, Climene e Ney Seára, Edmundo Dourado, Conceição Peixinho e meu amigo Tinho Madalena, Érito Machado, Eduardo Anunciação (grande mestre) e Bill Haun, dentre muitos que posso ter esquecido.




















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