Não somos radicalmente contra o progresso, contra a geração de emprego e renda, nem contra o desenvolvimento sustentável, porém, nos colocamos inicialmente contra este projeto exatamente pela maneira autoritária e "as escondidas" como vem sendo tratado.
Depois de todo esse tempo em que se discute se vai ser bom ou se vai ser danoso, somente agora o Governo do Estado se propõe a se reunir com o Governo Municipal para tratar do assunto, o que acontecerá no próximo dia 26 vindouro.
Dentre as áreas 'estudadas', foi escolhida a da Ponta da Tulha, porém o projeto apresentado no CEPRAM ela é citada como Ponta do Ramo, um erro bôbo mas que mostra o grande conhecimento dos técnicos que aqui estiveram.
As fotos abaixo não mostram a área total dos 1770 hectares. A demarcação em amarelo mostra parte das terras desapropriadas (anda que os limites sejam estimados) numa clara visão de que não se trata ‘de terras secas, planas e pouca vegetação’, ou seja, já devastada.
Que prevaleça o bom senso, que o progresso possa vir, porém não de goela abaixo, como é costume dos poderosos, de maneira escondida, onde os verdadeiros interesses não aparecem.
Um comentário:
QUE VENHA O PROGRESSO PARA NOSSA REGIAO. PRECISAMOS DE EMPREGOS QUE PAGUEM SALARIO DESCENTE E NÃO O SALÁRIO MINIMO DOS HOTELEIROS NA ALTA ESTAÇÃO.PARA OS PSEUDOS AMBIENTALISTAS DE PLANTÃO, OS QUE SOBREVIVEM DO DINHEIRO FACIL DAS ONGS, QUE GOSTAM DE CAPIM/MATA, QUE RESIDAM NA AMAZÔNIA.
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